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O diretor James Gunn desembarcou no Brasil para divulgar o aguardado filme “Superman”, que chega aos cinemas em 1º de julho.

Aproveitando a passagem pelo Rio de Janeiro, ele fez o clássico passeio turístico e visitou o Cristo Redentor no último domingo. Só que a experiência, segundo ele, foi longe de ser “básica”: em entrevista coletiva, Gunn confessou que o medo de altura foi tão intenso que quase “se mijou”.

Outro momento engraçado rolou quando o cineasta arriscou um português e se descreveu como “cabeça branca”. Na conversa também estavam os protagonistas David Corenswet, o novo Superman, e Rachel Brosnahan, intérprete de Lois Lane. Ambos destacaram que a camada emocional dos personagens é o que cria identificação com o público.

“Existe um equilíbrio entre doçura e tensão. Isso faz tudo parecer mais verdadeiro”, comentou Brosnahan.

Para Gunn, atualizar a narrativa do Superman sem perder o espírito clássico foi um processo natural — e essencial para conquistar tanto fãs antigos quanto novos. A produção, agora sob a batuta dele e de Peter Safran, busca mesclar a tradição icônica do herói com uma visão mais realista.
“Tudo começa com a pergunta: ‘E se isso fosse real?’. O desafio é mostrar como alguém quase divino pode se importar tão profundamente com a humanidade, e até com alguém ‘comum’ como Lois”, explicou o diretor.

No final, a coletiva ainda trouxe uma pergunta divertida: qual superpoder eles gostariam de ter? Corenswet escolheu voar, Rachel ficou dividida entre voar e ter visão de raio laser, enquanto Gunn optou pela superforça.

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